Reconheço instantaneamente os sintomas da tua ausência. O olhar pregado no vazio, os pensamentos deambulantes, o corpo torpe e dormente. Inundam-me os desejos de te-me voltar a dar e o tempo que teima em não arrepiar caminho na tua direcção. Permaneço aqui. À espera da hora em que nos voltaremos a saciar. À espera da hora em que o prazer que me dás se voltará a materializar e os nossos corpos se fundirão numa simbiose única.
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