E a mente dá as ordens ao corpo que pede por ti. Ao corpo que exige o teu corpo, que clama a tua clemência e te roga que não o faças esperar mais, que acalmes este querer que me invade e me consome de dentro para fora. Porque a falta de ti é dor física, é sofrimento nevrálgico, é vontade inacabada, é palpitar desesperado, é arrepio consumado, é caminhar desamparado, é parco sustento para o corpo que em ti se viciou e de ti se alimentou. Com gula e luxúria, no pecado mais capital, saboroso e isento de arrependimento.
0 comments:
Post a Comment