"És tão puta. Olha para ti, já estás toda molhada outra vez!"
Enterrou os dedos nela para tão só constatar o que já sabia. Moldou-se à sua entrada perscrutando a sua textura macia e cavernosa, sentindo o líquido indiciário que dela profusamente brotava. Aberta, funda, pronta, definitivamente consumida pelo desejo de ser preenchida. Afundou o corpo nela que o recebeu húmida, sem obstáculos, sem vírgulas, sem pontos finais. Molhou-se nela, sujou-se dela, lambeu-a como quem enxuga uma lágrima. Molhou-a de si, veio-se nela, fundiu-se com ela, misturou a sua essência na essência que ela lhe oferecia. Selaram-se um no outro com o doce lacre do prazer.
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