Há dias em que só o corpo não chega para satisfazer os caprichos da mente. Dias que evocam a certeza de um até já, numa espera avassaladora que nos obriga a um esforço sobre humano. São certezas que não conseguimos afastar e se tornam em verdadeiros entraves, bloqueios, sinais de stop na estrada que caminhamos juntos. E o corpo que sempre pretendeu aproveitar o aproveitável sucumbe perante a tristeza de irremediavelmente ter de deixar de adiar o inadiável.
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