Como sobrevive um corpo sem o corpo que o completa? Como sobrevive um corpo que já conheceu o seu encaixe perfeito? Haverá sucedâneos ou substitutos? Resignar-se-á? Contentar-se-á? Como sobrevive um corpo sem o prazer que lhe foi dado a conhecer e lhe ficou inscrito em cada poro da pele? Pode dizer-se que vive? Ou apenas existe?
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