Reservo para mim as imagens de nós. Estanques, presentes, vivas. Passam-me em frente aos olhos quase queimando a retina numa fúria desmedida em recordar. Egoísta, uso-as em meu proveito. Uso-as para na ponta dos meus dedos te consubstanciar e imaginar que são tuas as marcas que deixam em mim.
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(Ela) tem Caprichos Matinais
» (Ela) tem Caprichos Matinais LXVI
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